“Como ciumento sofro quatro vezes: porque me reprovo por sê-lo, porque temo que meu ciúme machuque o outro, porque me deixo dominar por uma banalidade; sofro por ser excluído, por ser agressivo, por ser louco e por ser comum”
Roland Barthes, Fragmentos de um discurso amoroso.

sexta-feira, 25 de maio de 2007
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